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Curiosidade: música como instrumento de terapia

  • clinicapinealatend
  • 12 de out. de 2020
  • 2 min de leitura

Os sons, notadamente nos afetam, desde o canto de pássaros pela manhã até uma buzina alta no trânsito. Sons podem controlar e guiar nosso emocional e físico pois nossos sentidos são completamente ligados à nossa psiquê.


Baseado nas reações físicas a música e ao som, foi criada a musicoterapia. Através desse tratamento, é possível cuidar de dores, aliviar o estresse e a ansiedade, restabelecer o equilíbrio do sistema endócrino, melhorar as dores de cabeça e ainda equilibrar e limpar os centros energéticos do corpo por meio do som.


Ao se expressar musicalmente em atividades que lhe dão prazer, o paciente demonstra seus sentimentos, libera suas emoções e desenvolve sentimentos de segurança e auto-realização, que são muito importantes para seu crescimento interior, sua formação integral como pessoa e também melhora sua aprendizagem e relacionamento interpessoal.

Os instrumentos mais efetivos são sons profundos que tendem a ressonar em nós, como os de percussão. Há teorias que acreditam que esses sons nos afetam mais por sermos compostos 70% de água, logo, a vibração sonora movimenta nossos fluidos internos e se alastra por todo nosso corpo.


Entre os benefícios do tratamento estão: a conquista da autonomia e independência, a melhoria da comunicação e interação em grupo, questões afetivas e de responsabilidade com o outro e com os próprios instrumentos de trabalho, melhoria na coordenação motora e melhoria cognitiva.


Existem dois tipos de musicoterapia, sendo: a terapia em grupo, onde serão trabalhadas questões de escuta ao outro, saber dividir, trocar, entender o seu papel dentro do coletivo, afeto e ajuda mútua. E a terapia individual, onde é trabalhada a necessidade de tratar questões de memória afetiva, atenção e agitação.


Procure sempre um terapeuta especializado em musicoterapia para prosseguir com o tratamento em segurança!

 
 
 

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